27 de julho de 2011

Trocando experiências na JMJ


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Muitos jovens levam à Jornada pequenas lembranças de seu país, como broches e chaveiros. Ao final das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJs), é comum que as troquem com outros jovens de outros países, como forma de recordação. Essa prática, chamada changing ou cambio (“troca”, em português) ocorre geralmente no último dia da Jornada, quando os jovens se despedem da celebração e do país hospedeiro.
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Viviane Duarte participou da Jornada em Sydney, na Austrália (2008), e lembra que não havia levado nada específico para trocar com outros jovens, mas trocou uma blusa do Brasil (que tinha o símbolo da CBF e da JMJ) por uma blusa de um australiano (foto). “Foi um momento bacana, todos queriam levar alguma coisa que lembrasse que ali estavam jovens do mundo inteiro para viver um momento muito especial com nosso querido papa” disse Viviane.

Já André Amaral foi voluntário na Jornada em Colônia, Alemanha (2005). Também não havia levado nada para trocar. Ele recorda que foi reconhecido como brasileiro por um jovem paraguaio, com o qual trocou a mochila de voluntário, que trazia as bandeiras de cada país. Para ele, aquele casaco é uma das melhores lembranças que guarda da jornada. André ainda recebeu, de presente, um quadro de alguns jovens libaneses. O quadro, pendurado na cabeceira de sua cama, retrata Jesus, feito de cedro, árvore típica do Líbano.
Anamari Souza também participou da Jornada na Alemanha. Os momentos de troca, segundo ela, ocorreram no dia em que o papa chegou, no dia em que os jovens entraram na Catedral de Colônia e após a missa final, no último dia. Ela trocou com outros jovens uma bandana, uma camiseta da seleção brasileira de futebol e uma pequena bandeira do Brasil. “A gente estava sempre numa fila para entrar em algum lugar e, quando começávamos a conversar, éramos reconhecidos como brasileiros; os jovens de outros países queriam muito qualquer coisa que tivesse nossa bandeira. Troquei objetos com argentinos, espanhóis e italianos”, lembra Anamari.
Muitos brasileiros que irão como peregrinos a Madri participarão de uma Jornada pela primeira vez. Por isso, os “marinheiros” já antigos recomendam que se levem coisas simples, que representem sua espiritualidade, sua formação, seu país. Ainda, deve-se ter muito cuidado com o que levar e trazer, por conta das recomendações da Receita Federal.
Além disso, as trocas devem ser feitas no momento adequado. Então, nada de querer trocar objetos no meio da missa ou em tempos inapropriados.

 O que trocar?
(dicas de quem já foi à Jornada)
Chaveiros
Bandanas
Bandeiras
Chinelos
Miniaturas de pontos turísticos
Camisetas do Brasil
Pulseiras
Fitas
Broches
Terços
Pequenas imagens
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