Jovens carregando a cruz num clima de fé e emoção
Ao som de “Emanuel” – hino da Jornada Mundial da Juventude do ano 2000 (em Roma) – os fiéis receberam, neste domingo (18), a cruz e o ícone da Jornada Mundial da Juventude numa grande festa no Campo de Marte, em São Paulo. Os símbolos do maior evento da comunidade cristã mundial foram carregados por jovens, repetindo o gesto sempre realizado nos países que sediam a jornada.
A alegria e a expressão de fé eram evidentes em cada rosto, em cada gesto daqueles que por lá passaram ou acompanharam pelos meios de comunicação social.
A Santa Missa, presidida pelo Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, reuniu autoridades civis e religiosas, além da multidão de peregrinos de várias partes do Brasil e do mundo.
Em sua homilia o cardeal sublinhou a presença da cruz e do ícone da Virgem Maria em meio aos jovens: “ Em Cristo está a vossa ressurreição, Jesus foi ao encontro dos últimos para restaurar sua dignidade e esperança”.

A alegria e a expressão de fé eram evidentes em cada rosto, em cada gesto daqueles que por lá passaram ou acompanharam pelos meios de comunicação social.
A Santa Missa, presidida pelo Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, reuniu autoridades civis e religiosas, além da multidão de peregrinos de várias partes do Brasil e do mundo.
Em sua homilia o cardeal sublinhou a presença da cruz e do ícone da Virgem Maria em meio aos jovens: “ Em Cristo está a vossa ressurreição, Jesus foi ao encontro dos últimos para restaurar sua dignidade e esperança”.

“Os jovens brasileiros são calorosos e fervorosos”, declara a jovem polonesa.
Aneta Wizcete é polonesa e esteve presente neste evento: “Estou no Brasil há 2 meses e foi belo ver a cruz chegar aqui no Campo de Marte; queria estar em Madri, mas a cruz veio a mim. Estou encantada com tanta beleza.”
Aneta Wizcete é polonesa e esteve presente neste evento: “Estou no Brasil há 2 meses e foi belo ver a cruz chegar aqui no Campo de Marte; queria estar em Madri, mas a cruz veio a mim. Estou encantada com tanta beleza.”
José vive em Lisboa, Portugal, e sua família é de Cabo Verde na África: “Vivi uma experiência indescritível, sem palavras, todos vivendo a mesma fé, isso mexeu comigo e abriu os meus olhos para ver uma nova maneira de ver. Aprendi uma palavra típica brasileira que não é muito usada em Portugal: “Legal”.
André Rocha nasceu em Portugal, mas sua família também é natural de Cabo Verde, afirma que: “Hoje no Bote Fé vivi algo incrível, uma experiência nobre, a alegria dos jovens reunidos é indescritível. Bote Fé, não se fala desta forma em Portugal, mas para mim ‘botar Fe’ é ser perseverante, colocar a nossa vida em Cristo”.
A cruz peregrina da JMJ segue pela cidade paulistana durante toda a semana e o Destrave levará até você a cobertura completa destes momentos de fé e de esperança que a cruz de Cristo veio nos trazer .
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