29 de junho de 2012

Leituras do Dia


XII SEMANA COMUM
(verde - ofício do dia)

Primeira Leitura: 2º Reis 25, 1-12 
Leitura do segundo livro dos Reis - 1No ano nono de seu reinado, no décimo dia do décimo mês, Nabucodonosor veio com todo o seu exército contra Jerusalém; levantou seu acampamento diante da cidade e fez aterros em redor dela. 2O cerco da cidade durou até o décimo primeiro ano do reinado de Sedecias. 3No nono dia do (quarto) mês, como a cidade se visse apertada pela fome e a população não tivesse mais o que comer, 4fizeram uma brecha na muralha da cidade, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros, junto do jardim do rei. Entretanto, os caldeus cercavam a cidade. Os fugitivos tomaram o caminho da planície do Jordão, 5mas o exército dos caldeus perseguiu o rei e alcançou-o nas planícies de Jericó. Então as tropas de Sedecias o abandonaram e se dispersaram. 6O rei foi preso e conduzido a Rebla, diante do rei de Babilônia, o qual pronunciou sentença contra ele. 7Degolou na presença de Sedecias os seus filhos, furou-lhe os olhos e o levou para Babilônia ligado com duas cadeias de bronze. 8No sétimo dia do quinto mês, no décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, rei de Babilônia, Nabuzardã, chefe da guarda e servo do rei de Babilônia, entrou em Jerusalém. 9Incendiou o templo do Senhor, o palácio real e todas as casas da cidade. 10E as tropas que acompanhavam o chefe da guarda demoliram o muro que cercava Jerusalém. 11Nabuzardã, chefe da guarda, deportou para Babilônia o que restava da população da cidade, os que já se tinham rendido ao rei de Babilônia e todo o povo que restava. 12O chefe da guarda só deixou ali alguns pobres como viticultores e agricultores. - Palavra do Senhor.


Salmo Responsorial(136)
REFRÃO: Que se prenda a minha língua ao céu da boca / se de ti, Jerusalém, eu ne esquecer
1. Ás margens dos rios da Babilônia, nos assentávamos chorando, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros daquela terra, pendurávamos, então, as nossas harpas, - R.
2. porque aqueles que nos tinham deportado pediam-nos um cântico. Nossos opressores exigiam de nós um hino de alegria: Cantai-nos um dos cânticos de Sião. - R.
3. Como poderíamos nós cantar um cântico do Senhor em terra estranha? Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, que minha mão direita se paralise! Que minha língua se me apegue ao paladar, se eu não me lembrar de ti, se não puser Jerusalém acima de todas as minhas alegrias. - R.

Evangelho: Mateus 8, 1-4
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus - Naquele tempo,1Tendo Jesus descido da montanha, uma grande multidão o seguiu. 2Eis que um leproso aproximou-se e prostrou-se diante dele, dizendo: Senhor, se queres, podes curar-me. 3Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: Eu quero, sê curado. No mesmo instante, a lepra desapareceu. 4Jesus então lhe disse: Vê que não o digas a ninguém. Vai, porém, mostrar-te ao sacerdote e oferece o dom prescrito por Moisés em testemunho de tua cura. - Palavra da salvação.

0 comentários: