3 de agosto de 2012

Diocese de Ji-Paraná é primeira da Amazônia a receber Cruz da JMJ


Logo da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que será realizada de 23 a 28 de julho de 2013 no Rio de Janeiro
A Cruz e o Ícone de Nossa Senhora, Símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), chegaram a Amazônia nesta semana. A Diocese de Ji-Paraná, no estado de Rondônia, foi a primeira da região a receber os símbolos que percorrem todo o país em preparação à JMJ que acontecerá no Rio de Janeiro, de 23 a 28 de julho de 2013.

Na manhã desta sexta-feira, 3, os símbolos chegaram à cidade de Cacoal, onde foram acolhidos por uma concentração de pessoas já na entrada da cidade. Em seguida, a multidão seguiu em passeata até a Igreja Matriz, Paróquia da Sagrada Família. Durante todo o dia, haverá apresentações das várias paróquias, shows, palestras, momentos de oração e a Santa Missa às 18h. Após a Missa, as pessoas ficarão em Vigília até as 6h do sábado, 4, quando os símbolos serão levados à próxima cidade da diocese, São Miguel do Guaporé.

A cruz e o ícone de Nossa Senhora devem visitar também a cidade de Ji-Paraná, no domingo, e Jaru, na segunda-feira.  A cidade de Vilhena, na mesma diocese, foi a primeira cidade da Amazônia e do Regional Noroeste da CNBB a receber os símbolos da Jornada, na quarta-feira, 1º.



O bispo da Diocese de Ji-Paraná, Dom Bruno Pedron, disse que "diante da vida de tantos jovens que vão conhecendo a experiência do sofrimento, da solidão, do abandono, queremos ser a voz consoladora de Cristo para eles. Precisamos ser o Cirineu que ajuda a suportar o peso da cruz de cada dia".

A diocese, em consonância com as palavras do papa Bento XVI, busca a reflexão sobre a vivência da fé e do exercício da caridade, pontuando o legado social da JMJ que aponta as pragas que atingem a juventude deste momento histórico, sobretudo  o mundo das drogas. “Queremos ser a Igreja que se aproxima e se coloca disponível para ajudar a encontrar o sentido da vida através da prevenção, acolhimento e recuperação para a vida, eis a nossa missão”, ressalta Dom Bruno Pedron.

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