O arcebispado de Havana informou nessa quinta-feira que o governo do país libertará outros quatro presos que aceitaram viajar para a Espanha como parte de um processo iniciado em julho passado de libertação de presos políticos ou de consciência.
“Desta forma, somam sessenta os prisioneiros que aceitaram a proposta de sair da prisão e mudar-se para a Espanha”, indica um comunicado assinado pelo porta-voz da arquidiocese, Orlando Márquez Hidalgo.
Os presos que serão libertados são Víctor Jesús Hechavarría Cruz, Osmel Arévalos Núñez, Alexis Borges Silva e Rodrigo Gelacio Santos Velázquez. Eles não integravam o Grupo dos 75, que foram presos na primavera de 2003, considerados prisioneiros de consciência.
Elizardo Sánchez, porta-voz da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN), explicou para os meios de comunicação que os casos dos quatro “não estão completamente documentados”.
“O denominador comum é que são acusados de supostos delitos contra o Estado”, por terem empregado “alguma forma de força ou violência nas coisas ou com as pessoas”, indicou Sánchez.
“Desta forma, somam sessenta os prisioneiros que aceitaram a proposta de sair da prisão e mudar-se para a Espanha”, indica um comunicado assinado pelo porta-voz da arquidiocese, Orlando Márquez Hidalgo.
Os presos que serão libertados são Víctor Jesús Hechavarría Cruz, Osmel Arévalos Núñez, Alexis Borges Silva e Rodrigo Gelacio Santos Velázquez. Eles não integravam o Grupo dos 75, que foram presos na primavera de 2003, considerados prisioneiros de consciência.
Elizardo Sánchez, porta-voz da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN), explicou para os meios de comunicação que os casos dos quatro “não estão completamente documentados”.
“O denominador comum é que são acusados de supostos delitos contra o Estado”, por terem empregado “alguma forma de força ou violência nas coisas ou com as pessoas”, indicou Sánchez.
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