Convida as pessoas a regressarem às casas e ao trabalho
O cardeal Antonios Naguib, patriarca dos Coptas de Alexandria, no Egito, fez um apelo à paz e apoiou o papel das autoridades e forças de ordem para evitar a violência e os saques.
O patriarca assegura aos egípcios que chegou a hora de “voltar para as casas e o trabalho, seguindo o convite dirigido pelas autoridades para poder recuperar o que o país perdeu”.
“A Igreja católica no Egito leva em seu coração o que está acontecendo no país nesta fase delicada de sua história. Reza a Deus pelo dom da paz e a estabilidade no Egito e pede a Deus para que dê sabedoria e inteligência aos responsáveis pelo país e a todos que trabalham pela nação”, afirma o patriarca.
Sem entrar em questões políticas – como afirmou ontem a ZENIT o padre Rafiq Greish, diretor do departamento de comunicação da Igreja Católica no Egito, o cardeal aprovou o trabalho das autoridades para evitar a violência, incluída a posição mantida pelo presidente Hosni Mubarak.
O patriarca assegura que a Igreja “agradece a todos os fiéis nas forças armadas e na polícia e aos jovens e todas as pessoas deste país que defendem a segurança do Egito e protegem com responsabilidade todos os cidadãos e as propriedades públicas e privadas da ameaça dos saques e roubos, realizados por proscritos”.
“A Igreja, além disso, pede a todos os filhos do povo egípcio em todo o mundo que se unam na solidariedade para proteger este país. Recomenda a todos que adiram aos valores éticos e humanos, que são características do povo egípcio, e especialmente no temor de Deus e no amor à pátria e aos vizinhos”, conclui o patriarca.
O porta-voz eclesial, padre Greish, explicou que “a Igreja católica não intervém na ação política, e crê na liberdade de cada pessoa, sem levar em conta seus pontos de vista políticos. Ergue a bandeira da não violência e do diálogo nacional”.
O sacerdote explicou que esta é também a posição que em geral estão assumindo as comunidades evangélicas. O Papa Shenouda III, patriarca da Igreja Copta Ortodoxa, declarou seu apoio a Mubarak.
O patriarca assegura aos egípcios que chegou a hora de “voltar para as casas e o trabalho, seguindo o convite dirigido pelas autoridades para poder recuperar o que o país perdeu”.
“A Igreja católica no Egito leva em seu coração o que está acontecendo no país nesta fase delicada de sua história. Reza a Deus pelo dom da paz e a estabilidade no Egito e pede a Deus para que dê sabedoria e inteligência aos responsáveis pelo país e a todos que trabalham pela nação”, afirma o patriarca.
Sem entrar em questões políticas – como afirmou ontem a ZENIT o padre Rafiq Greish, diretor do departamento de comunicação da Igreja Católica no Egito, o cardeal aprovou o trabalho das autoridades para evitar a violência, incluída a posição mantida pelo presidente Hosni Mubarak.
O patriarca assegura que a Igreja “agradece a todos os fiéis nas forças armadas e na polícia e aos jovens e todas as pessoas deste país que defendem a segurança do Egito e protegem com responsabilidade todos os cidadãos e as propriedades públicas e privadas da ameaça dos saques e roubos, realizados por proscritos”.
“A Igreja, além disso, pede a todos os filhos do povo egípcio em todo o mundo que se unam na solidariedade para proteger este país. Recomenda a todos que adiram aos valores éticos e humanos, que são características do povo egípcio, e especialmente no temor de Deus e no amor à pátria e aos vizinhos”, conclui o patriarca.
O porta-voz eclesial, padre Greish, explicou que “a Igreja católica não intervém na ação política, e crê na liberdade de cada pessoa, sem levar em conta seus pontos de vista políticos. Ergue a bandeira da não violência e do diálogo nacional”.
O sacerdote explicou que esta é também a posição que em geral estão assumindo as comunidades evangélicas. O Papa Shenouda III, patriarca da Igreja Copta Ortodoxa, declarou seu apoio a Mubarak.
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