Na
segunda-feira, 11, o 15º Seminário Mundial dos Capelães Católicos da
Aviação Civil, promovido pelo Pontifício Conselho para a Pastoral dos
Migrantes e Itinerantes, sobre o tema “A Nova Evangelização no mundo da
Aviação Civil”.
O Papa Bento XVI recebeu nesta manhã os participantes deste seminário e os membros das Capelanias da Aviação Civil.
Para o Pontífice, os aeroportos são lugares que refletem cada vez mais a realidade globalizada do nosso tempo. Neles, cruzam pessoas de diversas nacionalidades, culturas, religiões, condições sociais e idades. Mas neles encontram-se também variadas e difíceis situações humanas, que requerem sempre maior atenção, como por exemplo, naqueles que vivem uma expectativa cheia de angústia na tentativa de transitar sem os documentos necessários, como emigrantes ou requerentes de asilo.
“Nas comunidades aeroportuárias, também se espelha a crise de fé que toca muitas pessoas; os conteúdos da doutrina cristã e os valores que esta ensina deixaram de ser considerados pontos de referência, mesmo em países com uma longa tradição de vida eclesial. É neste contexto humano e espiritual que sois chamados a proclamar com renovado vigor a Boa Nova”, salientou o Santo Padre.
Bento XVI ressaltou que quem trabalha nos aeroportos têm a possibilidade de entrar diariamente em contato com tantas pessoas, homens e mulheres, e muitas vezes a atenção maior é reservada à eficiência e à produtividade, à custa do amor ao próximo e da solidariedade, que, pelo contrário, devem caracterizar sempre as relações humanas.
“Também nisto é importante e preciosa a vossa presença: é um testemunho vivo de um Deus que está perto do homem; e é um apelo a não tratar jamais com indiferença quem se encontra, mas demonstrar disponibilidade e amor. Encorajo-vos a ser sinal luminoso desta caridade de Cristo, que traz serenidade e paz”, disse.
A missão da Igreja é sempre anunciar Jesus Cristo, único Salvador do mundo. E no contexto atual, “sentimos a urgência de promover, com novo vigor e novas modalidades, a obra de evangelização num mundo onde a queda das fronteiras e os novos processos de globalização deixaram as pessoas e os povos ainda mais próximos, tanto pela expansão dos meios de comunicação, como pela frequência e a facilidade com que indivíduos e grupos se podem deslocar”, afirmou o Papa recordando sua mensagem enviada para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado 2012.
O Papa Bento XVI recebeu nesta manhã os participantes deste seminário e os membros das Capelanias da Aviação Civil.
Para o Pontífice, os aeroportos são lugares que refletem cada vez mais a realidade globalizada do nosso tempo. Neles, cruzam pessoas de diversas nacionalidades, culturas, religiões, condições sociais e idades. Mas neles encontram-se também variadas e difíceis situações humanas, que requerem sempre maior atenção, como por exemplo, naqueles que vivem uma expectativa cheia de angústia na tentativa de transitar sem os documentos necessários, como emigrantes ou requerentes de asilo.
“Nas comunidades aeroportuárias, também se espelha a crise de fé que toca muitas pessoas; os conteúdos da doutrina cristã e os valores que esta ensina deixaram de ser considerados pontos de referência, mesmo em países com uma longa tradição de vida eclesial. É neste contexto humano e espiritual que sois chamados a proclamar com renovado vigor a Boa Nova”, salientou o Santo Padre.
Bento XVI ressaltou que quem trabalha nos aeroportos têm a possibilidade de entrar diariamente em contato com tantas pessoas, homens e mulheres, e muitas vezes a atenção maior é reservada à eficiência e à produtividade, à custa do amor ao próximo e da solidariedade, que, pelo contrário, devem caracterizar sempre as relações humanas.
“Também nisto é importante e preciosa a vossa presença: é um testemunho vivo de um Deus que está perto do homem; e é um apelo a não tratar jamais com indiferença quem se encontra, mas demonstrar disponibilidade e amor. Encorajo-vos a ser sinal luminoso desta caridade de Cristo, que traz serenidade e paz”, disse.
A missão da Igreja é sempre anunciar Jesus Cristo, único Salvador do mundo. E no contexto atual, “sentimos a urgência de promover, com novo vigor e novas modalidades, a obra de evangelização num mundo onde a queda das fronteiras e os novos processos de globalização deixaram as pessoas e os povos ainda mais próximos, tanto pela expansão dos meios de comunicação, como pela frequência e a facilidade com que indivíduos e grupos se podem deslocar”, afirmou o Papa recordando sua mensagem enviada para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado 2012.
fonte: (noticias.cancaonova.com)
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