Neste 4º Domingo de Páscoa, às
9h (pelo horário de Roma), o Papa Bento XVI presidiu a Santa Missa, na
Basílica Vaticana, na qual foram ordenados nove diáconos dos seminários
diocesanos romanos. Entre eles, oito se tornaram sacerdotes da Diocese
de Roma, e um, formado no Almo Colégio Caprinica, foi ordenado para a
Diocese de Bui Chu, no Vietnã.
Em sua homilia, o Papa destacou
que este é o domingo do Bom Pastor, primeira característica do
sacerdote: “O bom pastor dá a própria vida pelas ovelhas” (Jo 10,11).
“Jesus
insiste sobre esta característica essencial do verdadeiro pastor que é
Ele próprio: aquela de ‘dar a própria vida’. A figura bíblica do pastor,
que compreende principalmente o dever de reger o povo de Deus, de
mantê-lo unido e guiá-lo, toda essa função régia, se realiza plenamente
em Jesus Cristo na dimensão sacrificante, na oferta da vida”, destaca o
Pontífice.
O sacerdote é, de fato, aquele que vem inserido de um modo singular no mistério de Sacrifício de Cristo, com uma união pessoal a Ele, para prolongar Sua missão santificadora. O Santo Padre esclarece ainda que a dimensão eucarística-sacrificadora é inseparável daquela pastoral e também constitui o núcleo de verdade e de força salvadora, na qual depende a eficácia de cada atividade.
“Naturalmente, não falamos da eficácia somente sobre o plano psicológico ou social, mas da fecundidade vital da presença de Deus a nível humano profundo. A própria pregação, as obras, os gestos de vários gêneros que a Igreja realiza com suas múltiplas iniciativas, perderiam sua fecundidade salvadora se não fosse celebrado o Sacrifício de Cristo”, destaca Bento XVI.
Ele reforça que é somente através desta “porta” de Sacrifício pascal que os homens e as mulheres de todos os tempos e lugares podem entrar na vida eterna. E, por fim, ele lembrou aos novos ordenamos que quanto o peso da cruz torna-se pesado, esta é a hora mais preciosa, tanto para eles quanto para as pessoas a eles confiadas.
“Renovando com fé e com amor o vosso ‘sim, com a ajuda de Deus eu quero’, vocês cooperaram com Cristo, Sumo Sacerdote e Bom Pastor, no apascentamento de Suas ovelhas – talvez a única coisa que lhes foi pedido, mas para o qual se faz grande festa no Céu!”, conclui o Papa.
O sacerdote é, de fato, aquele que vem inserido de um modo singular no mistério de Sacrifício de Cristo, com uma união pessoal a Ele, para prolongar Sua missão santificadora. O Santo Padre esclarece ainda que a dimensão eucarística-sacrificadora é inseparável daquela pastoral e também constitui o núcleo de verdade e de força salvadora, na qual depende a eficácia de cada atividade.
“Naturalmente, não falamos da eficácia somente sobre o plano psicológico ou social, mas da fecundidade vital da presença de Deus a nível humano profundo. A própria pregação, as obras, os gestos de vários gêneros que a Igreja realiza com suas múltiplas iniciativas, perderiam sua fecundidade salvadora se não fosse celebrado o Sacrifício de Cristo”, destaca Bento XVI.
Ele reforça que é somente através desta “porta” de Sacrifício pascal que os homens e as mulheres de todos os tempos e lugares podem entrar na vida eterna. E, por fim, ele lembrou aos novos ordenamos que quanto o peso da cruz torna-se pesado, esta é a hora mais preciosa, tanto para eles quanto para as pessoas a eles confiadas.
“Renovando com fé e com amor o vosso ‘sim, com a ajuda de Deus eu quero’, vocês cooperaram com Cristo, Sumo Sacerdote e Bom Pastor, no apascentamento de Suas ovelhas – talvez a única coisa que lhes foi pedido, mas para o qual se faz grande festa no Céu!”, conclui o Papa.
fonte: (noticias.cancaonova.com)
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