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10 de setembro de 2012

A Igreja acontece no dia a dia de cada pessoa, diz padre Paulo Ricardo


"Os bispos em Roma se reúnem, isso é coisa boa e importante, mas é importante que eu aqui também faça a minha parte", destaca padre Paulo Ricardo.


O próximo Sínodo dos Bispos, que será realizado em outubro deste ano em Roma, na Itália, traz como tema "A Nova evangelização para a transmissão da fé cristã". Mas se engana quem pensa que a nova evangelização é uma prática restrita ao clero. Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior lembrou que a Igreja acontece, de fato, no dia a dia das pessoas.

O padre cita a formação e o enraizamento da fé cristã como fatores essenciais para que os cristãos assumam a ação evangelizadora sem correrem o risco de transmitirem uma mensagem adulterada. Complementando essa formação, o sacerdote destaca a necessidade das pessoas se livrarem das influências do mundo para então serem capazes de evangelizá-lo.

"Eu vou para o mundo evangelizar, mas eu tenho que romper com a mentalidade mundana. Eu tenho que ser capaz de falar uma linguagem que este mundo entenda, mas eu não posso ter uma linguagem mundana. Então estarmos no mundo, mas não sermos mundanos, seria essa a ideia".

17 de novembro de 2011

AS OFENSAS À CASTIDADE



 A luxúria é um desejo desordenado ou um gozo desregrado do prazer venéreo. O prazer sexual é moralmente desordenado quando é buscado por si mesmo, isolado das finalidades de procriação e de união.
 Por masturbação se deve entender a excitação voluntária dos órgãos genitais, a fim de conseguir um prazer venéreo. "Na linha de uma tradição constante, tanto o magistério da Igreja como o senso moral dos fiéis afirmaram sem hesitação que a masturbação é um ato intrínseca e gravemente desordenado." Qualquer que seja o motivo, o uso deliberado da faculdade sexual fora das relações conjugais normais contradiz sua finalidade. Aí o prazer sexual é buscado fora da "relação sexual exigida pela ordem moral, que realiza, no contexto de um amor verdadeiro, o sentido integral da doação mútua e da procriação humana".
Para formar um justo juízo sobre a responsabilidade moral dos sujeitos e orientar a ação pastoral, dever-se-á levar em conta a imaturidade afetiva, a força dos hábitos contraídos, o estado de angústia ou outros fatores psíquicos ou sociais que minoram ou deixam mesmo extremamente atenuada a culpabilidade moral.