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17 de novembro de 2011

O sétimo Mandamento:Não roubarás


Não roubarás (Ex 20,15; Cf Dt 5,19). Não roubarás (Mt 19,18). O sétimo mandamento proíbe tomar ou reter injustamente os bens do próximo ou lesá-lo, de qualquer modo, nos mesmos bens. Prescreve a justiça e a caridade na gestão dos bens terrestres e dos frutos do trabalho dos homens. Exige, em vista do bem comum, o respeito à destinação universal dos bens e ao direito de propriedade privada. A vida cristã procura ordenar para Deus e para a caridade fraterna os bens deste mundo.

 A destinação universal e a propriedade privada dos bens No começo, Deus confiou a terra e seus recursos à administração comum da humanidade, para que cuidasse dela, a dominasse por seu trabalho e dela desfrutasse. Os bens da criação são destinados a todo o gênero humano. A terra está, contudo, repartida entre os homens para garantir a segurança de sua vida, exposta à penúria e ameaçada pela violência. A apropriação dos bens é legítima para garantir a liberdade e a dignidade das pessoas, para ajudar cada um a prover suas necessidades fundamentais e as daqueles de quem está encarregado. Deve também permitir que se manifeste uma solidariedade natural entre os homens.

O direito à propriedade privada, adquirida ou recebida de modo justo, não abole a doação original da terra ao conjunto da humanidade. A destinação universal dos bens continua primordial, mesmo se a promoção do bem comum exige o respeito pela propriedade privada, pelo respectivo direito e exercício.

O DIVÓRCIO


 O Senhor Jesus insistiu na intenção original do Criador, que queria um casamento indissolúvel. Ab-roga as tolerâncias que se tinham introduzido na Lei antiga.
Entre batizados, o matrimonio ratificado e consumado não pode ser dissolvido por nenhum poder humano nem por nenhuma causa, exceto a morte".
 A separação dos esposos com a manutenção do vínculo matrimonial pode ser legítima em certos casos previstos pelo Direito canônico (cf. CIC, cânone. 1151-1155).

Se o divórcio civil for a única maneira possível de garantir certos direitos legítimos, o cuidado dos filhos ou a defesa do patrimônio, pode ser tolerado sem constituir uma falta moral.





A FECUNDIDADE DO MATRIMÔNIO


 A fecundidade é um dom, enfim do Matrimônio, porque o amor conjugal tende naturalmente a ser fecundo. O filho não vem de fora acrescentar-se ao amor mútuo dos esposos; surge no próprio âmago dessa doação mútua, da qual é fruto e realização. A Igreja, que "está do lado da vida", ensina que "qualquer ato matrimonial deve permanecer aberto à transmissão da vida". "Esta doutrina, muitas vezes exposta pelo Magistério, está fundada na conexão inseparável, que Deus quis e que o homem não pode alterar por sua iniciativa, entre os dois significados do ato conjugal: o significado unitivo e o significado procriador."
 Chamados a dar vida, os esposos participam do poder criador e da paternidade de Deus. "Os cônjuges sabem que, no oficio de transmitir a vida e de serem educadores o qual deve ser considerado como missão própria deles -, são cooperadores do amor de Deus criador e como que seus intérpretes. Por isso desempenharão seu múnus com responsabilidade cristã e humana."

AS OFENSAS À CASTIDADE



 A luxúria é um desejo desordenado ou um gozo desregrado do prazer venéreo. O prazer sexual é moralmente desordenado quando é buscado por si mesmo, isolado das finalidades de procriação e de união.
 Por masturbação se deve entender a excitação voluntária dos órgãos genitais, a fim de conseguir um prazer venéreo. "Na linha de uma tradição constante, tanto o magistério da Igreja como o senso moral dos fiéis afirmaram sem hesitação que a masturbação é um ato intrínseca e gravemente desordenado." Qualquer que seja o motivo, o uso deliberado da faculdade sexual fora das relações conjugais normais contradiz sua finalidade. Aí o prazer sexual é buscado fora da "relação sexual exigida pela ordem moral, que realiza, no contexto de um amor verdadeiro, o sentido integral da doação mútua e da procriação humana".
Para formar um justo juízo sobre a responsabilidade moral dos sujeitos e orientar a ação pastoral, dever-se-á levar em conta a imaturidade afetiva, a força dos hábitos contraídos, o estado de angústia ou outros fatores psíquicos ou sociais que minoram ou deixam mesmo extremamente atenuada a culpabilidade moral.

AS DIVERSAS FORMAS DE CASTIDADE



 Todo batizado é chamado à castidade. O cristão "se vestiu de Cristo", modelo de toda castidade. Todos os fiéis de Cristo são chamados a levar uma vida casta segundo seu específico estado de vida. No momento do Batismo, o cristão se comprometeu a viver sua afetividade na castidade.
§2349 "A castidade há de distinguir as pessoas de acordo com seus diferentes estados de vida: umas na virgindade ou no celibato consagrado, maneira eminente de se dedicar mais facilmente a Deus com um coração indiviso; outras, da maneira como a lei moral determina, conforme forem casados ou celibatários." As pessoas casadas são convidadas a viver a castidade conjugal; os outros praticam a castidade na continência:
Existem três formas da virtude da castidade: a primeira, dos esposos; a segunda, da viuvez; a terceira, da virgindade. Nós não louvamos uma delas excluindo as outras. Nisso a disciplina da Igreja é rica.
Os noivos são convidados a viver a castidade na continência. Nessa provação eles verão uma descoberta do respeito mútuo, urna aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem ambos da parte de Deus. Reservarão para o tempo do casamento as manifestações de ternura específicas do amor conjugal. Ajudar-se-ão mutuamente a crescer na castidade.

O sexto mandamento: Não cometerás adultério



Temos que viver a santa pureza, a virtude da castidade. Pois o Senhor disse: "Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus" (Mt 5,8).
O Corpo de um cristão, desde que recebeu o Batismo, é um Templo de Deus, e não devemos profaná-lo cometendo pecados de impureza, que expulsam a Deus da alma e a faz merecedora do inferno, se não se arrende bem antes de morrer, e se possível com uma boa confissão.

O que nos proíbe o sexto mandamento da Lei de Deus?
O sexto mandamento da Lei de Deus nos proíbe todos os pecados contrários à castidade; entre os mais graves estão a masturbação, a fornicação, a pornográfica, a práticas homossexuais e o adultério. O sexto mandamento proíbe também todo ato, olhar ou conversa contrária à castidade.

A LEGÍTIMA DEFESA

 A legítima defesa das pessoas e das sociedades não é uma exceção à proibição de matar o inocente, que constitui o homicídio voluntário. "A ação de defender-se pode acarretar um duplo efeito: um é a conservação da própria vida, o outro é a morte do agressor.. Só se quer o primeiro; o outro, não."

O amor a si mesmo permanece um princípio fundamental da moralidade. Portanto, é legítimo fazer respeitar seu próprio direito à vida. Quem defende sua vida não é culpável de homicídio, mesmo se for obrigado a matar o agressor:
Se alguém, para se defender, usar de violência mais do que o necessário, seu ato será ilícito. Mas, se a violência for repelida com medida, será lícito... E não é necessário para a salvação omitir este ato de comedida proteção para evitar matar o outro, porque, antes da de outrem, se está obrigado a cuidar da própria vida.

O Quinto Mandamento: Não matarás


Não matarás (Ex 20,13).
Ouvistes o que foi dito aos antigos: "Não matarás. Aquele que matar terá de responder ao tribunal". Eu, porém, vos digo: todo aquele que se encolerizar contra seu irmão terá de responder no tribunal (Mt 5,21-22).
"A vida humana é sagrada porque desde sua origem ela encerra a ação criadora de Deus e permanece para sempre numa relação especial com o Criador, seu único fim. Só Deus é o dono da vida, do começo ao fim; ninguém, em nenhuma circunstância, pode reivindicar para si o direito de destruir diretamente um ser humano inocente."

16 de novembro de 2011

O quarto Mandamento: Honrar Pai e Mãe

"Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o senhor, teu Deus, te dá"(Ex 20,12).




"Era-lhes submisso"(Lc 2,51).

"Honra teu pai e tua mãe"(Dt 5,16; MC 7,8).
De acordo com o quarto mandamento, Deus quis que, depois dele, honrássemos nossos pais e os que ele, para nosso bem, investiu de autoridade.


A comunidade conjugal está fundada na aliança e no consentimento dos esposos. O casamento e a família estão ordenados para o bem dos cônjuges, a procriação e a educação dos filhos.


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O Terceiro Mandamento: Guardar os Domingos e Dias Santos


Deus nosso Senhor quer que a cada semana dediquemos a ele um dia de festa para dar-lhe glória e para nosso bem e descanso.
Esse dia já não é o Sábado como no Antigo Testamento, mas sim no Domingo, porque é o dia em que Jesus Cristo ressuscitou glorioso do sepulcro.
Os Apóstolos começaram a celebrar neste dia da Ressurreição e a Igreja colocou neste mesmo dia a obrigação de escutar a Missa inteira todos os domingos e feriados religiosos de preceito juntamente com o descanso dominical.
Quando não há sacerdote ou existe algum impedimento grave para assistir à Santa Missa, deve-se procurar participar em uma liturgia ou em orações especiais ao Senhor ; além disso deve-se santificar e observar o descanso dominical.
O que nos manda o terceiro mandamento da Lei de Deus?
O terceiro mandamentos da Lei de Deus nos manda participar da Missa nos domingos e demais feriados religiosos de preceito, observando o descanso dominical; e quem voluntariamente falta a esta obrigação comete pecado grave.

O segundo Mandamento: Não Tomar seu Santo Nome em Vão

2º Não Tomar seu Santo Nome em Vão


"Não pronunciarás em vão o nome do senhor teu Deus" (Ex -20,7).
"Senhor nosso Deus, quão prescreve respeitar o nome do Senhor. O nome do Senhor é santo".
O segundo mandamento prescreve respeitar o nome do Senhor. O NOME DO SENHOR É SANTO.
O segundo mandamento proíbe todo uso impróprio do Nome de Deus. A blasfêmia consiste em usar o Nome de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria e dos santos de maneira injuriosa.
O juramento falso o invoca Deus como testemunha de uma mentira. 0 perjúrio é uma falta grave contra o Senhor, sempre fiel a suas promessas.
"Não jurar nem pelo Criador, nem pela criatura, se não for com verdade, necessidade e reverência.
No Batismo o cristão recebe seu nome na Igreja. Os pais, os padrinhos e o pároco cuidarão que lhe seja dado um nome cristão. O patrocínio de um santo oferece um modelo de caridade e garante a sua oração.

O cristão começa suas orações e suas ações pelo sina-da-cruz "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

Deus chama cada um por seu nome.


O primeiro mandamento: Amarás a Deus sobre todas as coisas


Existe um único Deus, Criador de todas as coisas. O primeiro dever do homem é reconhecê-lo como seu Deus e Criador, dar-Lhe glória e o devido culto, amá-Lo.
Amamos a Deus sobre todas as coisas quando obedecemos sem condições e estamos dispostos a perder tudo antes que ofendê-Lo.
Este é um mandamento do qual pouco nos confessamos, entretanto, quantas faltas de amor nós realizamos. Devemos amar a Deus com todo coração e toda alma, como corresponde à nossa condiçào de filhos de Deus.
Que deveres compreende o primeiro mandamento da Lei de Deus?
O primeiro mandamento da Lei Divina compreende os deveres de crer em Deus, esperar n'Ele, amá-Lo sobre todas as coisas cumprindo seus mandamentos, adorá-Lo como nosso supremo Criador e Senhor e render-Lhe o culto devido.
Quê nos proíbe o primeiro mandamento da Lei de Deus?
O primeiro mandamento da Lei de Deus nos proíbe:
1o Adorar ídolos e deuses falsos, o crer neles.
2o Crer em alguma coisa contrária à fé ou admitir dúvidas sobre elas.
3o Desconfiar da misericórdia paterna de Deus.
4o Aceitar, reter ou propagar escritos contrários à doutrina católica.
5o Tomar parte em algum culto falso ou em práticas de espiritismo, adivinhação ou magia e utilizar coisas superticiosas.
6o O ateísmo, porque nega ou rechaça a Deus.
O primeiro mandamento proíbe o culto às imagens sagradas?
Não, o primeiro mandamento não proíbe o culto às imagens sagradas, porque este culto se fundamenta no mistério da Encarnação do Filho de Deus, e não se refere à imagem em si mesma, mas da pessoa que representa.



http://www.acidigital.com/catecismo/1man.htm
http://www.youtube.com/watch?v=sOufZvHDHK0&feature=related

Os Dez Mandamentos


No Antigo Testamento, Deus entregou os Dez Mandamentos a Moisés no Sinai para ajudar a seu povo eleito a cumprir a lei divina.
Jesus Cristo, na lei evangélica, confirmou os Dez Mandamentos e os aperfeiçoou com sua palavra e com seu exemplo. Nosso amor a Deus se manifesta no cumprimento dos Dez Mandamentos e dos preceitos da Igreja.
Definitivamente, todos os Mandamentos se resumem em dois: amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo, e ainda mais, como Cristo nos amou.
Basta crer para salvar-se?
Não basta crer para se salvar, pois diz Jesus Cristo: se quereis a salvação, cumpre os dez mandamentos.
Quem deu os Dez Mandamentos?
Deus mesmo deu os Dez Mandamentos a Moisés, e Jesus Cristo os confirmou e aperfeiçoou com sua palavra e com seu exemplo.
Quais são os Dez Mandamentos da Lei de Deus?
Os Dez Mandamentos da Lei de Deus são:
1º Amarás a Deus sobre todas as coisas.
2º Não tomarás o Nome de Deus em vão.
3º Santificarás as festas.
4º Honrarás a teu pai e a tua mãe.
5º Não matarás.
6º Não cometerás atos impuros.
7º Não roubarás.
8º Não dirás falso testemunho nem mentirás.
9º Não consentirás pensamentos nem desejos impuros.
10º Não cobiçarás os bens alheios.